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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A reconciliação dos guineenses surge como imperativo para que a Guine Bissau encontre tão almejada estabilidade, que necessita …

Defendeu presidente da república Malam Bacai Sanha durante a mensagem dirigido a não por ocasião da festa de 37 anos da independência que se comemora hoje …

Bacai sanha afirma que o pais deu um passo muito importante com os trabalhos da conferencia nacional da paz e desenvolvimento recente mente lançada pela assembleia nacional popular …


Sobre uma eventual missão da estabilização ou missão técnica militar op chefe do estado guineense afirma que mais importante para todos os guineenses e que essas possam contribuir para o sucesso do processo de reformas das forças de defesa e segurança e consequentemente para a estabilização do pais condição vital para construção do progresso e desenvolvimento sócio económico do pais …


As forças armadas o chefe do estado deixou um encorajamento no sentido destes darem as suas contribuição activo no processo de reformas e de implementação do roteiro adoptado pelo comité dos estados-maiores da CEDEAO que ira ser apreciado na reunião dos ministros dos negócios estrangeiro, do conselho de mediação e de segurança com forme a resolução saída da ultima cimeira dos chefes do estado da CEDEAO …


Malam Bacai sanha sublinhou ainda que o país tem vindo a registar resultados positivos no plano da sua gestão económica e financeira e mostrou-se optimista de que antes do fim do ano 2010 a guine Bissau poderá atingir o ponto de conclusão da iniciativa de perdão de divida dos países pobres e altamente endividados …


Chefe do estado guineense encoraja por outro lado ao governo no sentido de prosseguir na via da reforma das finanças públicas, da redução do défice orçamental, da contenção das despesas públicas, e da melhoria dos indicadores macro económicos nacionais,

Também a implementação das reformas de administração publica, do sector da justiça devem merecer atenção especial do governo, afirma Bacai sanha …

Bacai sanha exortou ainda o governo liderado por Carlos gomes Júnior a a continuar os esforços no sentido da continuidade de pagamento da divida interna aos operadores económicos como a forma de criar mais riquezas, reforçando assim o sector produtivo nacional …

A comunidade internacional Bacai sanha deixou palavra de apresso pelo esforço em como continua apoiar o pais …
Presidente da republica Malam Bacai sanha na sua mensagem alusivo a comemoração de 37 anos da independência do país
23 September Press Review Guinea-Bissau in the news Summary - Visita de vice-ministro da Defesa angolano é «extremamente importante» - Governo promete cumprir direitos humanos - Guiné-Bissau e promoção da língua portuguesa na primeira linha
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Visita de vice-ministro da Defesa angolano é «extremamente importante» Source: Noticiaslusofonas.com - O ministro da Defesa da Guiné-Bissau, Ocante da Silva, considerou quarta-feira “extremamente importante” a visita ao país do vice-ministro da Defesa angolano, Salvino de Jesus Sequeira, considerando que se passou a uma fase superior da cooperação militar entre os dois países. “É uma missão já de levantamento para implementação. Passamos para uma fase superior que é a de realizações concretas, para que possamos ter realmente Forças Armadas com melhores condições de trabalho, no caminho da modernização, da reestruturação, republicanas que possam jogar o seu papel no âmbito das missões constitucionais que lhe são consagradas”, afirmou o ministro guineense. Ocante da Silva falava aos jornalistas no final de um encontro com o vice-ministro da Defesa angolano, que chegou terça-feira à Guiné-Bissau acompanhado de 17 oficiais dos vários ramos das Forças Armadas angolanas para fazer um levantamento das necessidades dos militares guineenses. Questionado sobre quais as prioridades para melhorar as Forças Armadas guineenses, o ministro Ocante da Silva disse que o “programa da reforma do sector de defesa e segurança define claramente as prioridades neste momento”. “Nós precisamos de desenvolver o programa Fundo de Pensões para os que vão para aposentação, de desenvolver o programa de desmobilização e recrutamento, da formação e instrução militar, da reinserção e reintegração dos desmobilizados e dos antigos combatentes. E finalmente, precisamos do apoio institucional necessário para que o órgão de gestão desta reforma possa funcionar, bem como as infraestruturas e os equipamentos mínimos necessários para que as forças armadas possam funcionar”, afirmou. Em Abril, a Guiné-Bissau e Angola assinaram um acordo de cooperação no domínio da defesa. Este mês, durante uma visita oficial do primeiro-ministro guineense a Luanda, foi assinado o protocolo para a implementação de um programa de assistência técnico-militar e de segurança entre os dois países.
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Governo promete cumprir direitos humanos
O Governo da Guiné-Bissau prometeu respeitar os direitos humanos, durante a inauguração quarta-feira dos primeiros dois estabelecimentos prisionais em Mansoa e Bafatá . A inauguração foi feita pelo ministro da Defesa, Mamadu Djalo Pires. De notar que as principais prisões do país foram destruídas durante o conflito de 1998/99. A prisão de Mansoa tem capacidade para 35 pessoas e a de Bafatá para 45, mas os reclusos e presos só devem começar a ser transferidos para as novas celas no final do ano, depois dos novos guardas prisionais acabarem a formação. Nos novos estabelecimentos prisionais, que ainda não estão equipados, cada cela tem uma instalação sanitária, há salas para aulas e um espaço exterior para os reclusos poderem sair à rua. "Ao inaugurarmos esta prisão, pensamos que estamos a iniciar um processo importante em tornar eficaz o nosso processo de justiça. Não pode haver um sistema criminal eficaz sem prisões", afirmou o ministro da Justiça guineense. O ministro da Justiça guineense assegurou também que o "respeito pelos direitos humanos, o respeito pelos direitos dos reclusos será assegurado". "Nós estaremos atentos em relação à actividade daqueles que vão exercer funções nestas prisões, que são os diretores e os guardas prisionais, no sentido de gerirem estes estabelecimento de acordo com a lei e no respeito pelos direitos humanos dos reclusos", afirmou o ministro guineense. Mamadu Djalo Pires garantiu também que o Estado "assumirá a sua responsabilidade em garantir a alimentação" dos reclusos e presos. "Esta é uma responsabilidade que o Governo não pode declinar e tem de a assumir agora perante a comunidade internacional", afirmou. A entrega oficial das prisões foi feita pelo Gabinete da ONU para Combate à Droga e ao Crime Organizado (UNODC) na Guiné-Bissau, no âmbito do projecto de reabilitação do sistema prisional guineense, financiado pelo Fundo da Comissão de Paz da ONU para o país. Além das prisões de Mansoa e Bafatá, a UNODC vai reabilitar mais dois estabelecimentos prisionais em Bissau e Cachungo. Ainda vai ser apresentado um outro projeto na futura mesa de doadores para a Guiné-Bissau, que visa construir a "chamada prisão central" nos arredores de Bissau. Um estudo, realizado por peritos da UNODC, revelou que o país necessita de estabelecimentos prisionais para cerca de 500 presos. As prisões recuperadas e em recuperação, bem como a prisão central, tem distintas alas para elementos do sexo feminino e masculino, salas de aulas e uma componente de reinserção social.
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Guiné-Bissau e promoção da língua portuguesa na primeira linha
A situação na Guiné-Bissau e o relançamento da promoção do português como língua de trabalho nas organizações internacionais foram pratos fortes no encontro dos ministros e secretários de Estado dos Negócios Estrangeiros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa,em Nova Iorque. Segundo disse o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, um dos objectivos do encontro era fazer um ponto de situação do processo de introdução do português em comunidades como a SADC, CEDEAO e União Africana, tendo em vista, a longo prazo, a sua elevação a língua oficial nas Nações Unidas. “Julgo estarmos no bom caminho quanto à implantação do português nessas organizações. Estamos a apoiar na SADC, na CEDEAO, na própria UA, e temos de ver até que ponto esses apoios correspondem plenamente ao necessário e reforçar-se, se for caso disso”, referiu, à margem da Cimeira dos Objectivos do Milénio nas Nações Unidas. O português já é língua oficial nestas organizações, mas é pouco utilizada, por falta de escritórios de tradução e interpretação nas conferências, afirmou. Em Nova Iorque para a Cimeira do Milénio estão os chefes da diplomacia de Portugal, Moçambique, Guiné-Bissau e Timor-Leste, para além do Brasil. O encontro, que esteve inicialmente previsto para segunda-feira, foi convocado por Angola, que está a ser representada pelo secretário de Estado das Relações Exteriores, George Chicoty. João Gomes Cravinho espera ainda que os encontros dos próximos dias em Nova Iorque permitam desanuviar alguma da desconfiança de que é alvo a Guiné-Bissau da parte dos parceiros internacionais. “É uma fonte de enorme desconfiança que existe na comunidade internacional. É certo que há problemas, mas não abandonem a Guiné-Bissau. Não é por haver problemas que devemos virar as costas”, disse. “Há momentos muito difíceis em termos de mobilização de apoios internacionais”, reconhece Cravinho. “A principal responsabilidade cabe aos actores políticos e Forças Armadas. Eles é que têm de tomar algumas medidas que, podem não ser fáceis, mas são fundamentais para o país”, adianta. Um sinal concreto de que os parceiros continuam à espera é a libertação do Zamora Induta, detido desde o golpe de 1 de Abril. Quanto à força de estabilização para o país, ainda se está na fase de definição do mandato. Para procurar desbloquear a situação, o grupo de contacto para a Guiné-Bissau reúne-se sexta-feira em Nova Iorque, à margem da cimeira, com a presença do representante do secretário geral da ONU.